No começo da minha coluna aqui, falamos sobre fotos (se não viu, corre pra ver!) e acabamos dando dicas de como e quando recorrer a elas no dia a dia de um restaurante.

Então, nesta semana, atendendo a diversos pedidos… vamos falar de vídeos. Quando fazer, como fazer, quando postar… nossa, os assuntos são vários, então vamos por tópicos.

1. Quando fazer vídeos?

As vezes existem situações em que uma foto não transmite exatamente a mensagem que gostaríamos. Um show com casa cheia, uma mesa de clientes fazendo amigo secreto na confraternização (bom exemplo pro final do ano), um standup que esteja lotando a casa. Estes eventos são sempre especialíssimos e merecem ser mostrados nas redes sociais.

2. Quando não fazer vídeos?

Depende muito do feeling. Eu sempre indico aos meus clientes que, antes de gravarem, vejam tudo… limpeza, organização, ambiente, o que vai ser mostrado, som que está no ambiente, avise os funcionários. Se alguma dessas coisas não estiver de acordo, #partiufoto. No entanto, se for um dos casos ali em cima e estiver tudo favorável, use e abuse do vídeo.

3. … mas e stories?

Os stories são muito legais, sobretudo quando pensamos em captar o ‘instantâneo’. Um drink sendo preparado, um prato sendo flambado, um chope sendo tirado… daí é hora de abusar dos boomerangs, vídeos, efeitos etc… mas as indicações e precauções do tópico acima continuam valendo, belê?

4. Quando contratar um profissional?

Opa! Eu mesmo faço os vídeos dos meus clientes. Como agência, sempre prefiro que o conteúdo tenha um pouco mais de qualidade e, pra mim, já é natural olhar tudo (tudo mesmo!) antes de gravar. Então para vídeos institucionais e que exijam uma edição mais elaborada, é sempre bom procurar profissionais.

5. E gente falando?

O que mais acontece são vídeos em bares e restaurantes em que existe tanto barulho que as pessoas acabam não ouvindo a mensagem principal. Não é muito indicado ter vídeos de pessoas falando em locais com música ao vivo, conversas, risos etc… melhor tirar foto e usar das legendas. (Salvo exceções, claro… vai do seu bom senso!).

6. Por fim… é a sua imagem!

A preocupação é sempre sua. Você tem que saber o que merece ser gravado ou não. Sem esse feeling, nada faz sentido. A mensagem tem que ser sempre autêntica, evidenciando suas qualidades (e escondendo as imperfeições, sem perder a naturalidade).

É isso! Qualquer dúvida já sabe, né? Me chama no insta, @victorcopola

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